Denzel Washington recebe críticas entusiasmadas por peça na Broadway
Denzel Washington pode ser mais conhecido por sua atuação em filmes, mas o ator vencedor do Oscar está deslumbrando os críticos de teatro na nova versão da aclamada peça de 1959 "A Raisin in the Sun", de Lorraine Hansberry, na Broadway.
"De parar o coração", "imperdível" e "nada menos que uma revelação" são só alguns dos elogios usados para descrever a produção do diretor Kenny Leon, que estreou na quinta-feira no Teatro Ethel Barrymore."Preserva a paixão, o páthos e a inteligência da peça, sem limitar o senso de humor seco de Hansberry", opinou o jornal New York Post.
A história de Hansberry sobre uma família em dificuldades buscando uma vida melhor depois de um golpe da sorte foi a primeira peça escrita por uma afroamericana a ser produzida na Broadway. Denzel, de 59 anos, interpreta um chofer ambicioso com grandes sonhos de sucesso, mas nenhum tino para negócios.
"Reprisando o papel de Sidney Poitier, Washington está impressionante como o sonhador Walter Lee Younger, cuja frustração vibra no coração de um clássico norte-americano tão profundamente engraçado quanto tocante", declarou o diário New York Daily News.
A revista Variety descreveu o desempenho de Denzel como um "triunfo", enquanto o jornal New York Post disse que ele está "incrivelmente plausível".
Embora o vencedor de duas estatuetas do Oscar, uma em 2001 pelo policial "Dia de Treinamento" e outra em 1989 pelo drama da guerra civil "Tempo de Glória", seja quase 25 anos mais velho que o Walter original, sua energia e exuberância no palco são convincentes.
"O desempenho é um triunfo pessoal de Denzel, que evita a afetação do astro para mergulhar em um grupo afiado de atores de teatro dedicados que tratam esta reencenação como um trabalho de amor", afirmou a Variety.
Esta não é a primeira empreitada de sucesso de Denzel na Broadway. Em 2010, o ator recebeu um prêmio Tony, o Oscar do teatro norte-americano, pela peça "Fences."
Denzel lidera um elenco de estrelas, incluindo LaTanya Richardson Jackson ("Malcolm X", "Sintonia de Amor") como sua mãe Lena, a matriarca forte e amorosa da família.
A atriz britânica Sophie Okonedo, indicada ao Oscar de melhor atriz coadjuvante em 2005 por "Hotel Ruana", faz sua estreia na Broadway como sua dedicada mulher, Ruth.
Anika Noni Rose ("Dreamgirls" e "For Colored Girls") é Beneatha, sua irmã mais nova e intelectualizada, uma estudante secundária que sonha em estudar medicina.
Hansberry foi a primeira dramaturga afroamericana a conquistar o prêmio New York Drama Critics Circle Award. Ela morreu de câncer pancreático em 1965 aos 34 anos.
Fonte: Arte e Cultura - Terra Brasil 23 de abril de 2014
Sony Pictures divulgou duas novas fotos do thriller “O Protetor”, dirigido por Antoine Fuqua (“Dia de Treinamento”). Uma das imagens mostra o ator Denzel Washington (“O Voo”) sob chuva forte, segurando uma metralhadora, enquanto a outra destaca o visual da atriz Chloë Grace Moretz (“Carrie, a Estranha”), que aparece ruiva em cena.
“O Protetor” tem roteiro de Richard Wenk (“Os Mercenários 2″) e leva aos cinemas a série policial homônima que foi sucesso nos anos 1980. A trama acompanha Robert McCall (Washington), um ex-agente secreto que, para se redimir dos pecados que cometeu no passado, tenta reverter os erros cometidos pela lei.
O elenco ainda conta com Melissa Leo (“O Vencedor”), Haley Bennett (“Kaboom”), Marton Csokas (série “Rogue”), Johnny Messner (“Corrado”), Vladimir Kulich (série “Angel: O Caça-Vampiros”) e Robert Wahlberg (“Contrabando”).
O filme estreia em 26 de setembro nos EUA, uma semana antes do seu lançamento no Brasil, programado para 2 de outubro.
Denzel Washington em foco no trailer de «The Equalizer - Sem Misericórdia»
-Foi divulgado o trailer de The Equalizer - Sem Misericórdia, um filme de Antoine Fuqua que adapta a série de TV dos anos 80 (1985 a 1989 ).
Com Denzel Washington, Chloë Grace Moretz, Melissa Leo e Dan Bilzerian no elenco, neste thriller seguimos Robert McCall, um homem habituado a "resolver problemas", que fingiu a sua própria morte e que agora procura a paz e gozar a "reforma" em Boston. Porém, quando uma jovem se vê em perigo, McCall terá de regressar ao ativo.
Denzel Washington fala sobre oração e dá dica para se motivar a orar todos os dias
O ator de Hollywood diz para colocar os sapatos embaixo da cama, para lembrar de se ajoelhar de manhã.
Ator já premiado com o Oscar, Denzel Washington acredita que uma boa maneira de ter certeza de orar todas as manhãs é colocar o seu tênis "embaixo da cama à noite". Fazendo isso, ele assegura que "você terá que se ajoelhar pela manhã”.
Em um discurso inspirador para um grupo de jovens atores, mostrado em um vídeo postado no Facebook pelo cantor de R&B e também ator Tyrese Gibson, no último domingo (25), Washington encorajou o grupo de que parecia ser de estudantes de teatro para usar seu talento para o bem e nunca se esquecer de orar.
"Eu oro para que todos vocês coloquem seus sapatos embaixo da cama, à noite, de modo que precisem ficar de joelhos na parte da manhã para encontrá-los. E enquanto vocês estiverem assim, agradeçam a Deus pela graça e misericórdia e entendimento. Todos nós estamos aquém da glória, mas nós a temos em abundância", ele disse aos atores.
"Se você começar a pensar em todas as coisas que você pelas quais pode agradecer, isso é já início de um bom um dia. Certamente", disse ele.
Washington está atualmente atuando em uma adaptação da Broadway, região de Nova York famosa por espetáculos de teatro, com a peça A Raisin in the Sun, da escritora Lorraine Hansberry. O ator destacou que, antes de cada show, ele e todo o elenco se reúnem para a oração, conduzida por um menino (Bryce Clyde Jenkins, que interpreta o personagem Travis Younger).
"Temos um menino em nosso show, estamos trabalhamos com Raisin in the Sun, e nós fazemos um círculo, e oramos todos os dias", disse Washington.
"E a sua oração, ele apenas reza para que nós possamos tocar alguém nessa noite. Ele diz 'Deus, alguém lá fora precisa de nós esta noite'", explicou Washington.
Ele também exortou os atores a entender que seus dons não devem ser abusados e apesar de ser bom ter dinheiro, ele os advertiu para não abusar de seu dom para obter riqueza material.
"E todos nós temos esse dom único para sair e tocar as pessoas, impactar as pessoas. Entendam esse dom, protejam ele, apreciem ele, utilizem esse dom, e não abusem dele”, disse Washington.
"Você nunca vai ver um caminhão de mudanças atrás de um carro funerário... agora que eu fui abençoado em fazer centenas de milhões de dólares na minha vida. Eu não posso levá-lo comigo[o dinheiro] e nem você pode. Não é o quanto você tem mas o que você faz com o que você tem", disse ele.
Denzel Washington pode estrelar remake de Sete Homens e um Destino
O ator Denzel Washington e o diretor Antoine Fuqua podem voltar a trabalhar juntos, 13 anos após o lançamento de “Dia de Treinamento” (2001). De acordo com o site Schmoes Know, eles negociam participar do remake do western “Sete Homens e um Destino” (1960).
Ainda segundo o site, a MGM ofereceu a direção do longa para Fuqua na semana passada e ele, por sua vez, convidou Washington para estrelar. Nenhum pronunciamento oficial foi feito até o momento.
O roteiro está sendo reescrito por John Lee Hancock (“Branca de Neve e o Caçador”) em cima da versão original de Nic Pizzolatto (criador da série “True Detective”). O western de 1960, porém, já era adaptação de outro clássico, “Os Sete Samurais” (1954), de Akira Kurosawa (“Rashomon”), transportando o conflito original do Japão feudal para as planícies do Velho Oeste.
Em “Sete Homens e um Destino”, Yul Brynner (“O Rei e Eu”), Steve McQueen (“Bullitt”), Charles Bronson (“Era uma Vez no Oeste”), James Coburn (“Temporada de Caça”), Robert Vaughn (série “The Man from U.N.C.L.E.”), Horst Buchholz (“A Vida É Bela”) e Brad Dexter (“O Expresso de Von Ryan”) interpretavam pistoleiros que decidem defender uma vila mexicana de um grupo de malfeitores liderados por Calvera (Eli Wallach, de “Três Homens em Conflito”). O filme fez tanto sucesso que rendeu três continuações e uma série que durou de 1998 a 2000.
No passado, atores como Tom Cruise (“No Limite do Amanhã”), Matt Damon (“Elysium”), Morgan Freeman (trilogia “Batman”) e Kevin Costner (“A Grande Escolha”) foram cotados para interpretarem os pistoleiros.
“Sete Homens e um Destino” faz parte da estratégia da MGM de reciclar seu acervo para gerar novos lucros. Além de ter lançado “RoboCop”, que arrecadou mais de US$ 240 milhões mundialmente, o estúdio também está desenvolvendo novas versões de “Poltergeist – O Fenômeno” (1982) e “Matador de Aluguel” (1989).
Mesmo que Washington ou Fuqua não entrem em “Sete Homens e um Destino”, os dois já tem novo encontro marcado nas telas. Eles acabaram de filmar uma nova colaboração, “O Protetor” que estreia em 2 de outubro no Brasil.
Denzel Washington receberá prêmio em festival
Madri - O ator Denzel Washington irá abrir com o filme "O protetor" o Festival Internacional de Cinema de San Sebastián, onde receberá em 19 de setembro o prêmio honorário Donostia pelo conjunto da obra.
O filme, dirigido por Antoine Fuqua, abrirá a sessão oficial do festival, e o ator receberá a distinção na cerimônia de inauguração da competição, que durará até 27 de setembro.
O ator 59 anos vive no filme um ex-agente secreto encarregado de proteger uma moça (Chloë Grace Moretz) da máfia russa.
O filme é baseado numa série americana dos anos 1980, protagonizada pelo britânico Edward Woodward.
Denzel Washington estampa o pôster japonês de O Protetor
Publicada em 04/08/2014
Por Rosa Felix
O pôster japonês de O Protetor, adaptação de uma série norte-americana de mesmo título, exibida da década de 80, mostra Denzel Washington armado e com cara de poucos amigos.
O roteiro de Richard Wenk acompanha o ex-oficial das forças especiais McCall tentando ter uma vida tranquila. Até que ele salva uma jovem garota de programa e se torna o principal alvo da máfia russa. Seu antigo trabalho volta então com toda a força e todo o perigo que envolve.
Denzel.2. O papel foi interpretado, inicialmente, por um ator branco
O Protetor é a adaptação da série de TV The Equalizer (título original do filme), que foi ao ar nos Estados Unidos entre 1985 e 1989. O protagonista foi vivido por Edward Woodward, ator caucasiano, que ganhou o Globo de Ouro em 1987 pelo papel. Woodward, que não é muito conhecido no Brasil, faleceu em 2009, aos 79 anos.
3. Batman style
Robert McCall (Denzel) é, aparentemente, um sujeito pacato, metódico, que trabalha em uma loja de departamentos. Mas ele esconde um passado como ex-agente policial. E não pode ver alguém sofrer alguma injustiça, que vai à forra. Discretamente. Por isso, é uma espécie de Batman. Do tipo que deixa os bandidos amarrados na cena do crime para a polícia recolher.
4. Chloë Grace Moretz como você nunca viu antes
“Quantos anos tem essa menina mesmo?”, é a primeira pergunta que vem à cabeça quando Chloë Grace Moretz aparece em cena, de peruca, roupa justa e maquiagem bem carregada (17 anos, não se dê ao trabalho). Com mais de 20 filmes na carreira, em O Protetor, ela faz uma prostituta. E ela dá conta, apesar do estereótipo de sua personagem (retomaremos o assunto no ítem 6).
Denzel e o vilão.5. Tiro, porrada e bomba
Imagine um saca-rolhas atravessando a mandíbula de alguém do alto do pescoço até ficar aparente na boca. Imaginou? Então, tem bastante disso lá.
6. Déjà vu
McCall diz frases como “você pode ser o que você quiser ser”. Teri (Grace Moretz) é prostituta, mas queria mesmo era ser cantora. A gangue do mal é russa. O vilão (Marton Csokas) faz cara de vilão (curva a boca em arco para baixo) – e é todo tatuado (demônios e caveiras).
7. Risos involuntários
Por conta dos clichês, na sessão para a imprensa em Toronto aberta também ao público puderam ser ouvidas algumas risadinhas involuntárias.
Denzel e a mocinha.8. Capricho
Apesar disso, nota-se um cuidado especial por trás da cinematografia: sequências que partem de detalhes, preocupação com o foco como recurso narrativo, enquadramentos nada óbvios.
9. Franquia?
Orçado em US$ 50 milhões, mesmo antes de ser lançado, este O Protetor já teve o sinal verde dos estúdios Sony para ganhar uma sequência, segundo a publicação Indiewire. E pode ser que o filme dê origem a uma franquia. Mote há.
10. Matthias Schoenaerts
Talvez influenciado pela violência do filme (a experiência da tela Imax também contribui, é verdade), este repórter passou a temer por sua segurança ao perceber que o cara ao seu lado se escondia embaixo de um boné e capuz. Mas era só o ator Matthias Schoenaerts disfarçado. (Ok, essa não tem a ver diretamente com O Protetor). O protagonista de Ferrugem e Osso está em Toronto com dois filmes, The Drop e A Little Chaos.
<< O PROTETOR>>
Denzel Washington é homenageado em festival de cinema
Ao todo, 17 filmes concorrem à Concha de Ouro do Festival de San Sebastián
"VEJA A GALERIA DE FOTOS DO FESTIVAL DE TORONTO 2014"
By: Adyr Herdy
Continuação de O Protetor pode trazer Denzel Washington ao Brasil
Roberto Sadovski
26/09/2014
Um abismo separa Invasão à Casa Branca, filme de ação genérico lançada ano passado, e O Protetor, que transforma uma trama familiar em uma aventura cool, estilosa e violenta. Nem parece que são obra do mesmo diretor – e ele é o primeiro a concordar. “Eu queria experimentar coisas novas”, conta Antoine Fuqua, em uma manhã de domingo direto de Paris, durante a turnê de lançamento do thriller. “Foi o filme em que me senti mais seguro. Usei câmeras digitais pela primeira vez, tive liberdade em fazer mais testes, em experimentar mais. E tive um parceiro que confiava totalmente em minha visão para o filme.”
O parceiro em questão é Denzel Washington. Foi sob a batuta de Fuqua que o ator, em 2001, ganhou um Oscar por Dia de Treinamento. A intensidade retraída que ele injetou no policial corrupto do drama policial redefiniu o ator para o novo século. Ainda assim, os dois levaram mais de uma década para se reunir. “Não é que não tentamos”, continua o diretor, com uma gargalhada. “Tentamos fazer O Gângster e não deu certo por uma série de fatores (Denzel terminou rodando o filme em 2007 com Ridley Scott no comando), era questão de encontrar o projeto certo. E calhou de ser O Protetor.”
Marton Csokas aprende que a vida é dura com o professor Denzel
O thriller é a adaptação da série The Equalizer, exibida na TV ianque de 1985 a 1989, com Edward Woodward como protagonista – um espião aposentado que se torna detetive e ajuda seus clientes a “equilibrar” a balança quando ameaçados. Para que tem visão afiada, é a série na TV quando surge o personagem de Rob Reiner em O Lobo de Wall Street, de Martin Scorsese. Mas não registrou na memória de Antoine Fuqua. “Eu sempre fui fã de Miami Vice, tinha estilo, era cool, não queria saber de nenhuma série com um coroa inglês”, diverte-se o diretor. “Mas Denzel me ligou e falou sobre o projeto, a direção que ele imaginava.
E eu o enxerguei no papel de imediato: um sujeito aparentemente comum, não um herói de ação. A partir daí a história foi tomando forma.”Denzel é Robert McCall, um sujeito metódico que passa os dias trabalhando em uma loja de material para construção e as noites devorando clássicos da literatura em uma lanchonete. Faz amizade com uma prostituta (Chloë Grace Moretz), e quando ela é ameaçada e surrada por seu cafetão, McCall decide agir – sem saber que está enfrentando, na verdade, a máfia russa. A explosão de violência que segue é brutal, e um espanto num filme que pretende ser o pontapé de uma série duradoura – a primeira de Denzel, por sinal. “O estúdio deu total apoio em manter uma censura mais severa, o que é tão raro quanto encontrar o Pé Grande”, conta Fuqua. “Nossas primeiras sessões-teste tiveram resultados incríveis, o que me deu mais estabilidade.”
Hit-Girl, veja só, já está ficando uma mocinha!
A parceria com Denzel também ajudou. “Eu já trabalhei com muitos astros que se preocupavam em ver como ficavam em cena após cada take”, continua. “Denzel só perguntava se eu tinha ficado satisfeito, sorria e me deixava fazer meu trabalho. Sua confiança me fez dar o melhor de mim.” O esforço transparece. O Protetor é um filme elegante, que compensa com muito estilo a premissa pouco original. Duas cenas se sobressaem: o ataque de McCall a um grupo de mafiosos em uma boate, em que movimentos lentos e calculados são traduzidos em ultraviolência e um literal banho de sangue; e o clímax, quando o protagonista enfrenta Teddy (Marton Csokas), convocado pelo chefão do crime organizado da terra de Putin quando percebe que não é um justiceiro comum que os tem na mira. “A violência é gráfica porque são homens violentos”, justifica Fuqua. “Não dá para aliviar com um material assim.”
Recentemente o cinemão foi tomado por astros de ação sexagenários dispostos a fazer valer sua experiência em cena. Stallone juntou uma turma gigante em três Os Mercenários; Liam Neeson fez o tipo solitário e letal em dois Busca Implacável – com um terceiro a caminho. Antoine se apressa em se diferenciar da matilha. “Os trailers podem dar a impressão que O Protetor segue essa mesma cartilha”, rebate. “Mas meu interesse e o de Denzel não era empilhar corpos, e sim desvendar o que move este sujeito. Minha inspiração era menos a série ou os filmes de ação contemporâneos, e mais o western.”
O diretor Antoine Fuqua mostra a Denzel como matar gente
Não é coincidência que o próximo projeto de Antoine Fuqua seja exatamente isso: um western, que o reúne mais uma vez a Denzel Washington. Mais especificamente, a refilmagem de Sete Homens e Um Destino, por sua vez um remake do clássico Os Sete Samurais, de Akira Kurosawa. “A história é fascinante, a de homens que chegaram ao fim de sua vida, não tem orgulho de olhar para trás e decidem dar uma última chance à redenção”, entusiasma-se. “O roteiro é de John Lee Hancock e é brilhante.” Pergunto se ele conhece a versão podreira da história, a fantasia espacial Mercenários das Galáxias, produzida por Roger Corman em 1980 e ele se empolga: “Sério que existe esse filme? Já está em minha lista!”
Seguindo a natureza episódica de adaptações de séries de TV, pergunto se McCall pode voltar em mais um O Protetor. “Depende da bilheteria, depende de alguns fatores. Mas o estúdio está confiante, já estamos desenvolvendo uma história”, entrega, levantando a possibilidade de o personagem de Denzel deixar o conforto de casa e combater alguma ameaça em escala global. “Queremos um segundo filme internacional, inclusive discutimos seriamente a possibilidade de ambientar a ação no Brasil. Visualmente seria completamente diferente, e eu acredito que Denzel teria algum adversário a altura.” Não acredito que seja um problema…
Olá, DyDy, também amo Denzel washington, assisto a todos os filmes dele. Estou vendo que vc é fã mesmo, aliás, como vc diz, bem mais que uma fã. Parabéns pelo Blog. Bjs GG.
Olá, DyDy, também amo Denzel washington, assisto a todos os filmes dele. Estou vendo que vc é fã mesmo, aliás, como vc diz, bem mais que uma fã. Parabéns pelo Blog. Bjs GG.
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